LA CRUZADA DE NEVILLE

LA CRUZADA DE NEVILLE

miércoles, 26 de octubre de 2011

100 DIAS DE GOBIERNO PATRIOTA

VICTORIA SACRA







ORDO QUANDO REX CUM EXERCITU AD PRELIUM EGREDITUR











TEMPORE BELLI/PPSOE APLASTADOS
































MISSA OMNIUM TRIBULANTIUM





















DEUS VULT



A LÍNGUA CÉLTICA FALADA NA GALIZA NOM SE PERDEU NA SUA TOTALIDADE



En la foto de arriba Heitor Rodal y Marcella Spinolla con mi buen amigo André Pena Granha (doctor en arqueología e historia antigua por la Universidad de Santiago de Compostela) en el congreso de estudios celtas de Maigh Nuad - EIRE/IRLANDA

HEITOR RODAL: LA LENGUA CÉLTICA HABLADA EN GALICIA NO SE PERDIÓ EN SU TOTALIDAD


reavivou o debate sobre a celticidade da Galiza. Sobre esta, e outras questons relativas ao mundo celta, falamos com Héitor Rodal, presidente do Instituto Galego de Estudos Celtas e conhecido reintegracionista.





Contade-nos um pouco como nasce o Instituto Galego de Estudos Célticos e quais som os seus principais objetivos.

O Instituto Galego de Estudos Célticos, IGEC, nasce depois de diversos intentos realizados anteriormente e que nom calharam por diversos motivos. O arqueólogo e historiador André Pena Granha, após ter organizado os dous primeiros Congressos Internacionais sobre temática céltica em Ferrol, procurou organizar uma Instituiçom científica que respondesse ao renovado interesse pola celticidade galega que se despertou a partir da década de setenta do século passado entre os estudosos e nos âmbitos académicos europeus tras o achado dos bronzes de Botorrita na Península Ibérica. Finalmente, em 2009 reunimo-nos um grupo de pessoas arredor do projeto que fomos capazes de tirar para a frente o Instituto.

Os principais objetivos do Instituto som o estudo e a pesquisa, baseando-nos em dados científicos verificáveis e contrastados, da herdança céltica na Galiza e o conhecimento e difusom pública dela, como também o fortalecimento dos vínculos em âmbitos como o académico, cultural e económico e o intercâmbio com os diferentes países célticos e atlânticos.

Em agosto participastes em Maidgh Nuad, na Universidade Nacional da Irlanda, no XIV International Congress of Celtic Studies. Que tal foi a acolhida da questom galega?

Foi recebida e escuitada com grande atençom e interesse. Contudo, a maior parte das pessoas que nos escuitavam, desconheciam o legado e o imenso contributo que a Galiza pode fazer aos estudos célticos. A Galiza tem a chave para fazer virar 180º os estudos célticos e sabemos, nom obstante, que existem amiúde certas inercias e resistências académicas a questionar aquilo que foi estabelecido e que por vezes essas resistências som difíceis de quebrar.

Por outra parte, o certo é que sem a assistência ao Congresso da delegaçom do IGEC, que apresentou uma sessom monográfica sobre a celticidade galaica, a Galiza tivesse passado completamente desapercebida e esquecida nesse importantíssimo encontro, um facto certamente ruinoso para a imagem e a projeçom do país.

Durante o III Congresso Internacional sobre a Cultura Celta em Narom, no abril passado, houvo umha pequena polémica na imprensa com o professor Ángel Carracedo e a teoria da continuidade. A que conclussons se chegárom depois na conferência?

Bom, mais do que uma polémica a respeito da teoria da continuidade que, dum ponto de vista dos estudos genéticos e da dinâmica de populações o professor Carracedo nom desmentiu, mas antes confirmou, a polémica produziu-se por ter-se-lhe adjudicado ao professor Carracedo umas declarações que excedem o seu estrito campo de estudo.

Com efeito, a partir dos estudos genéticos Ángel Carracedo confirmou que a Península Ibérica e a zona Galaica em particular servirom de refúgio glacial para as populações europeias da altura. Com a posterior retirada do gelo e da neve, essas populações foram voltando e colonizando latitudes mais setentrionais. Ele, contudo, através do exclusivo estudo dos genes nom pode estabelecer que cultura ou que língua falavam aquelas pessoas que para lá marcharam, mas para estabelecer isso havia no Congresso reconhecidos especialistas doutras disciplinas como a arqueologia, linguística, etc ... como Wenceslas Kruta, Juan José Moralejo, Carlos Bua, etc ...que confirmaram sem hesitações a celticidade linguística e cultural daquelas populações.

Logo, a liçom mais importante é que para chegar a conclusões válidas e fiáveis, os estudos célticos nom podem ser abordados exclusivamente a partir duma única disciplina isolada, mas dum ponto de vista multidisciplinar. Estratégias monodisciplinares de análise estarám sempre condenadas ao fracasso, quando nom à distorçom.

E contudo, essa polémica engrandecida artificialmente até nos veio bem para que alguns meios se fizessem eco do Congresso, mesmo que o fizessem por vezes com evidente vontade denigratória, dado que doutro jeito nom teriam falado nunca dele.

Do vosso ponto de vista, quais som os principais fundamentos da "celticidade" da Galiza a dia de hoje? Está a haver importantes descobrimentos científicos neste campo, nom é?

Talvez diga uma cousa chocante, mas a língua céltica falada na Galiza nom se perdeu na sua totalidade. Permanece viva na toponímia e empregamo-la quase a cotio, cada vez que nomeamos ou falamos de inúmeros nomes de lugar do nosso país. Era bom reparar em que, por exemplo, cada vez que utilizamos um topónimo acabado em -bre / -be estamos a empregar uma palavra céltica cujo significado pode ser conhecido. A simples curiosidade devia levar para conhecer isso. E exemplos análogos a estes há muitíssimos. Recuperar isso é recuperar também parte da nossa História.

O curioso é que esses topónimos e etnónimos também foram levados para outros lugares polas populações deslocadas desde aqui: assim o nosso Tambre, antigo Tamara, tem os cognados Tamer e Tamisa na Grã Bretanha ou topamos também tribos Brigantes na Grã Bretanha e na Irlanda ... e, seguindo o que nos explicam os estudos paleoclimáticos, é claro que esses nomes forom levados da Península para lá com a recolonizaçom humana pós-glacial daquelas terras. Como ocorreu noutros momentos da história e noutras latitudes, aqueles emigrantes levarom cultura, costumes, organizaçom, língua, ... e também nomes.

Outros elementos som os restos e vestígios arqueológicos, etnográficos, e nom só os materiais, mas também imateriais como os costumes e usos institucionais que podem ser seguidos ao longo da história e chegaram quase até os nossos dias.
Para além disso, a espiritualidade tradicional galega está claramente inserida na da área cultural celto-atlântica. Com elementos do folclore como lendas, festas, etc... que formam grande parte do que podemos definir como cultura galega acontece outro tanto.

Contodo, pola primeira vez na historiografia galega, a tese celtista está a ter teóricos rivais, que nom som espanholistas. Em que estado se acha o debate?

Por paradoxal que possa parecer o mais rechamante é que se foge do debate aberto por parte desses setores que questionam a tese céltica. Contudo, isto nom é nada novo. O silenciamento é um dos mecanismos mais utilizados na Galiza para nom ter que abordar abertamente temas inadequados ou incómodos por parte dalguns setores académicos ou sociais. Isto pode ter a ver com a progressiva desmontagem dos argumentos esgrimidos polos que negam sistematicamente a celticidade galega. O certo é que a pesquisa e os sucessivos descobrimentos achegam cada vez mais elementos de valor à tese céltica.

Sobre a criaçom do mito anticeltista era bom pesquisar mais nela. Hoje sabemos com certeza que depois da Guerra Civil houve uma substituiçom em postos chaves das universidades para desmanchar tudo quanto se tinha avançado e pesquisado neste âmbito até essa época e com encargo expresso aos professores enviados de desmontar a tese celtista mediante a negaçom, a ridiculizaçom, etc ... . Depois, 40 anos de doutrinamento académico, cultural e político fizeram o resto. E mesmo assim o assunto continua vivo e abrolha periodicamente.

A assunçom do mito anticeltista por parte de setores aparentemente nacionalistas é, se quadra, mais absurda: ao se descobrirem os Bronzes de Botorrita na área celtibérica, alguém decidiu que se na Meseta também havia celtas, entom aqui devia haver outra cousa. Podíamos chamá-la autodefiniçom à inversa. E, procurando um diferencialismo artificial que nada achega, derom em inventar uma nova cultura baseando-se só em vestígios materiais e formas de povoamento, que por outra parte som coincidentes com os de Irlanda, Grã Bretanha, Bretanha, ... nomeando-a de "castreja".

Para tentarem manter o construto quando já ruía concidirom posteriormente ambas tendências do anticeltismo em conceder pré-eminência à celticidade da Celtiberia sobre a galaica, contradizendo e dando-lhe a volta ao que indicam todos os marcadores nos diversos campos de estudo como a arqueologia, linguística, dinâmica de populações, etc..

Obrigadas por todo. Por último, podedes engadir qualquer cousa de relevância que esquecêssemos.

Há cousas maravilhosas, como que a Galiza atesoura a coleçom de torques mais extensa de toda a Europa.
Ou as 'Sheela-na-Gig' atlânticas que sempre se disse serem de origem medieval e no entanto temos na Galiza essa figura feminina representada em santuários da Idade de Ferro.

Existem ainda na Irlanda topónimos como Dun-na-Gael, anglizado Donnegal, que significa literalmente "Castro dos Gaels". Sabemos que os gregos chamaram "kallaikós" aos habitantes da Gallaecia pré-romana, que é donde deriva o nosso etnónimo nacional atual, que o sufixo -aiko é um sufixo indo-europeu de genitivo e que o "g" e o "k" da raiz "Kall" som foneticamente intercambiáveis. E ainda, que as línguas célticas autóctones da Irlanda e da Escócia nom som chamadas nas respetivas línguas como "irlandês" ou "escocês", como pareceria lógico, mas "gaeilge", "gàidhlig", etc .. afinal "gaélico", tam semelhante à palavra "galaico". Com todos esses materiais, é difícil nom achar conexões evidentes e tirar conclusões.

Por último, assinalar que as universidades britânicas e anglossaxãs já estám a trabalhar nesta direçom, como por exemplo através do projeto ABrAZo (Ancient Britain and the Atlantic Zone) em que se ocupam de demonstrar ter sido o "tartéssico" uma língua da família céltica, algo que já demonstrara o professor da Sorbona Eulógio Losada Badia há mais de trinta anos, mas que daquela ninguém quis acreditar ou prestar atençom. O triste será quando venham a dizer-nos o que já sabemos nós hoje, entom todo o mundo concordará.



Fotografia: de esquerda à direita: Heitor Rodal, Marcela Spinolla e André Pena Granha no XIV International Congress of Celtic Studies em Maigh Nuad (Irlanda).

lunes, 24 de octubre de 2011

CSIC

































No es la primera vez que el CSIC (Consejo Superior de Investigaciones Científicas) por desconocimiento o por mala fe desarrolla actividades en relación al patrimonio histórico-arqueológico y etnográfico asturiano mas que discutibles como se prueba en el siguiente enlace.

http://elcombatedeneville.blogspot.com/2010/08/intervencion-de-neville-ante-el-consejo.html

Reciéntemente y de forma INTOLERABLE se ha organizado auspiciado por el CSIC un congreso bajo el título de "Epigrafia del Occidente Asturiano"; INTOLERABLE porque entre los intervinientes figura alguien vinculado a la UAM (Universidad Autónoma de Madrid); el pernicioso organismo desde el que en oleadas a partir del campus-aeródromo de Cantoblanco han lanzado sobre Asturias las temibles hordas paracaidistas que han contribuido a dejar el patrimonio histórico-arqueólogico y etnográfico del Principado prácticamente en ruinas con la colaboración del entramado jamandula local de la FSA/PSOE.

Que el CSIC invite a participar a alguien de la UAM en algo relacionado con el patrimonio histórico-arqueológico asturiano es directamente equivalente a la presencia de la Ahnenerbe en yacimientos arqueológicos de Israel.

Por todo ello señor Rafael Rodrigo Montero debe vd DIMITIR DE INMEDIATO de su puesto como máximo responsable del CSIC http://www.csic.es/web/guest/home

viernes, 21 de octubre de 2011

EL COMPLEJO MILITAR ROMANO DE CURRIECHOS-LLAGÜEZOS




Denario de plata descubierto en los restos.

21/10/2011 00:00 / J. M. Huerga Lena

La huella de la antigua Roma es cada vez más profunda en Asturias. Así queda de manifiesto tras el descubrimiento de los restos de un campamento romano en Picu Llagüezos, en la frontera entre Lena y Villamanín (León). Los restos encontrados, según los arqueólogos, son “objetos de naturaleza militar y origen inequívocamente romano”.

Los trabajos iniciados hace dos semanas por Jorge Camino, del Museo Arqueológico de Asturias, y Esperanza Martín, responsable de los trabajos de campo, fueron presentados ayer en Lena.

Las primeras labores de topografía y de teledetección de objetos han permitido encontrar en el cerro de Picu Llagüezos clavijas de tienda de campaña, puntas y regatones de jabalina (pilum), elementos de captura y alguna herramienta. Y, sobre todo, el hallazgo más valioso es un denario de plata, una moneda que, en principio, se data en los años 89 ó 90 antes de Cristo.

La datación de la moneda permite determinar que el campamento romano de Picu Llagüezos es posterior a esa fecha y coetáneo a la otra fortificación romana descubierta en 2009 en Curriellos, junto a la vía romana de La Carisa. Los restos monetarios avalan la teoría de que la fortificación de Llagüezos es anterior y una avanzadilla de la de Curriellos, que es posterior al año 49 antes de Cristo.

Un complejo militar La existencia de dos campamentos romanos en menos de cinco kilómetros demuestra, según los arqueólogos, que “la Carisa fue el principal centro operativo para llevar a cabo la conquista de Asturias”. Es decir, que entre 1.500 y 1.700 metros de altitud, en plena cordillera Cantábrica, los romanos tenían un complejo militar con dos campamentos operativos.

El campamento de Picu Llagüezos es mayor de lo esperado. La construcción en forma de anillo detectada por un avión del Instituto Ausonios de Burdeos el año pasado, que alertó sobre una posible fortificación romana, tiene una extensión de más de 5 hectáreas, lo que significa que es una fortificación grande capaz de albergar a una legión entera. Los expertos sostienen que avituallar a tantos legionarios sólo era posible usando la vía romana de la Carisa. Además, el campamento tiene una estructura de defensa compleja, con varias líneas de fortificación yuxtapuestas.

Tras el descubrimiento, el siguiente paso es el inicio de las excavaciones que, ante la llegada del invierno, es probable que no comiencen hasta la primavera. Antes, los arqueólogos deben terminar los trabajos de prospección hasta donde se extiende el yacimiento “circunscribir el yacimiento, sus dimensiones y la trayectoria de la fortificación “.

Los alcaldes de Lena, Aller y Villamanín, que han financiado con 6.000 euros las obras de mejora de los accesos a la zona de la Carisa, estuvieron ayer presentes en Pola de Lena en el anuncio del descubrimiento del campamento. El alcalde de Lena, Ramón Argüelles, destacó que los restos encontrados son “ el primer peldaño” de un proyecto futuro de excavación en una fortificación romana que, a su juicio, “nos va a llevar a dar más valor a este entorno que beneficiará a Villamanín, Lena, Aller y a toda Asturias”.

Argüelles ya ha comunicado el descubrimiento al presidente del Principado. El alcalde informó que Cascos se interesó, se comprometió a visitar Picu Llagüezos y aseguró que “parece que quiere involucrarse en el proyecto”.


COMENTARIO A LA NOTICIA

Se confirma que el ejército romano en la época de su máximo poderio es decir en la época Augústea necesitó al menos de un gran complejo militar para adentrarse en el territorio central asturiano por aquella época designado como Cantabria por Roma ya que Asturia era casi con total seguridad la llanura leonesa-zamorana ribeteada por las montañas de León y Zamora.
Con la creación del conventus asturum en torno a la capital aurífera de Astúrica Augusta (Astorga) una parte de la antigua Cantabria y de los antiguos cántabros pasaron a designarse como astures trasmontanos.
Asi se explica según las crónicas romanas que el Sil naciera en territorio Cántabro o que Noega estaba entre los cántabros.
Posteriormente en época altomedieval la antigua Asturia pierde su nombre en beneficio de León que viene de Legio-Legión VII y queda reducido a la zona trasmontana como Asturias.
Finalmente el término originario Cantabria que en el momento de la conquista romana abarcaba desde Vizcaya a Lugo incluyendo el noroeste de Burgos, norte de Palencia, de León y Asturias-Cantabria acaba desapareciendo en beneficio de las Asturias de Oviedo, de Santillana y de Trasmiera.

Entérense de una vez señor Santos Yanguas y señora Fdez Ochoa; vds han publicado sesudos estudios y aún no se han enterado de una cuestión tan evidente.

Asi que tenemos un gran complejo militar romano con dos fortificaciones de grandes dimensiones apenas separadas por una pequeñísima distancia.
Cualquier aficionado se preguntaria ¿para qué tomaba el poderoso ejército romano tantas precauciones defensivas y tantas fortificaciones para entrar en un territorio amigo donde sus habitantes iban a recibirlos con panchones y tocando la gaita?

Alguien debiera dimitir de su cátedra ¿verdad señor@s Santos Yanguas-Fdez Ochoa?

http://historiayarqueologia.wordpress.com/2007/01/26/narciso-santos-yanguas-%C2%ABlos-celtas-fueron-uno-mas-de-los-pueblos-que-llegaron-a-asturias%C2%BB/


¿El fuerte aparato defensivo que presentan los castros está indicando que era una sociedad guerrera?
-No me inclino por esa opción. Hay que tener en cuenta que las construcciones que afloran ahora no corresponden a la época prerromana, sino a la romana. Tal vez esas murallas indicaban que ese castro era un núcleo desde donde se articulaba el territorio próximo. De él dependerían otra serie de castros menores. Es lo que pasa ahora con las capitales de concejos. Las murallas eran el elemento significativo que denotaba esa preminencia.
-¿La llegada de Roma fue mejor asimilada por los astures que lo que se creía?

-Estoy convencido. En el norte peninsular no hay signo de violencia ni presencia del ejército haciendo frente a las comunidades indígenas. Hubo una penetración pero no de legiones, sino de destacamentos de cientos de soldados pero nunca en plan de conquista.

Por último agradecer al Gobierno Patriota Asturiano y especialmente al presidente Álvarez Cascos y al consejero Marcos Vallaure el interés que han demostrado por el tema y la acción restauradora en época de graves penurias económicas.

sábado, 15 de octubre de 2011

MAS SOBRE EL DESASTRE DE LA CAMPA TORRES




http://www.elcomercio.es/v/20111015/gijon/rubiera-responsabilidad-politica-areces-20111015.html


RUBIERA VE RESPONSABILIDAD POLÍTICA DE ARECES EN EL CASO DE LA CAMPA TORRES


El concejal asegura que se encontraron anotaciones sobre las piezas halladas en papel higiénico y servilletas

15.10.11 - 02:40 - I. V. / AGENCIAS | GIJÓN.

El concejal de Educación y Cultura del Ayuntamiento de Gijón, Carlos Rubiera, aseguró ayer, en el transcurso de la sesión plenaria, que el expresidente del Principado, Vicente Álvarez Areces, tendría algún tipo de responsabilidad política en el asunto relacionado con la desaparición de piezas arqueológicas en las excavaciones realizadas en la Campa Torres entre 1989 y 2001. El concejal llegó a comparar el tema con «una trama argumental de una novela negra» en la que los responsables de la Consejería de Cultura del pasado mandato habrían «tapado» lo ocurrido
En opinión de Carlos Rubiera, el principal implicado en este asunto sería Francisco Cuesta, hasta hace poco director del Museo Etnográfico de Grandas de Salime y responsable del yacimiento de la Campa Torres en los citados años. Según el concejal, Cuesta «no tenía otro medio de subsistencia que el de su patrón, Areces», cuando era alcalde de Gijón.
Y es que según el relato del concejal de Foro Asturias, Francisco Cuesta habría dejado de entregar el material encontrado en las excavaciones del yacimiento en el momento en que fue contratado por el Ayuntamiento de Gijón. Sería entonces, en opinión de Rubiera, cuando Álvarez Areces asumiría esa responsabilidad, aunque remarcó que «queda mucho por averiguar y especialmente la responsabilidad política».
Carlos Rubiera hizo un recorrido por la historia de los trabajos arqueológicos en la Campa Torres, desde la primera cata realizada en 1977 hasta los materiales encontrados en lo que denominó «un zulo», con 330 cajas de material general y 32 de material selecto, con más de 8.000 piezas. El concejal criticó que de forma habitual se encontraran los datos de los hallazgos anotados en los más diversos soportes, como desde papel reutilizado hasta servilletas y papel higiénico: «Esa era la consideranción que tenían de nuestros restos arqueológicos», indicó Rubiera, que añadió que se encontraron botes con indicaciones sobre piezas en su exterior pero que se encontraban vacíos.
¿Hechos prescritos?
Rubiera también hizo referencia a la posible responsabilidad penal que podría rodear a todo este asunto, si bien apuntó que algunos expertos juristas discrepan al respecto, sobre todo en la figura llamada 'tracto continuo'. Aunque no se ofreciera información sobre los hallazgos, el concejal cree que los hechos no han prescrito, tal y como se aseguró en la Junta General del Principado. El edil socialista Justo Vilabrille aseguró que las piezas encontradas en la Campa Torres están «perfectamente embaladas y conservadas» en las instalaciones municipales de los antiguos almacenes Piti

http://www.elcomercio.es/v/20111015/gijon/criticas-silencio-alcaldesa-concejalia-20111015.html

"e incluso criticó el pesimismo con el que hablaba Manuel Pecharromán de los trabajos arqueológicos desarrollados en Gijón en las últimas décadas. «A lo mejor dentro de unos meses es usted concejal de Cultura, y si se reúne con otros ayuntamientos tendrá que presumir un poco de ciudad»."


COMENTARIO A LAS NOTICIAS

En primer lugar felicitar al concejal de cultura señor Rubiera por la magnífica labor que está realizando en tiempos de penuria económica.
El atentado de la Campa Torres es posiblemente el mayor atentado contra un yacimiento arqueológico cometido en España sólamente comparable al ocurrido en Iruña Veleia.

Tiene mucha razón el señor Pecharromán al señalar que los trabajos arqueológicos realizados en Gijón en las últimas décadas han supuesto una cadena de atentados al patrimonio histórico-arqueológico de Gijón y de Asturias; muchos deben responder de ello en las filas de la FSA-PSOE y de la UAM (Universidad Autónoma de Madrid)

Emilio Marcos: “Sorprende que Niemeyer olvide hablar de transparencia en la gestión del centro de Avilés y de respeto al Gobierno regional”




http://www.asturias.es/portal/site/webasturias/menuitem.6282925f26d862bcbc2b3510f2300030/?vgnextoid=6bdd40a485503310VgnVCM10000097030a0aRCRD&i18n.http.lang=es



Emilio Marcos: “Sorprende que Niemeyer olvide hablar de transparencia en la gestión del centro de Avilés y de respeto al Gobierno regional”
15/10/2011

“Con los cambios estatutarios realizados en febrero y junio se pretendía, en realidad, una privatización de la Fundación”

(Oviedo).- El Gobierno del Principado de Asturias muestra su sorpresa por las declaraciones del arquitecto Oscar Niemeyer, a través de carta abierta publicada hoy en diversos medios de comunicación, ya que en ningún momento se refiere a los dos asuntos fundamentales que constituyen el eje fundamental de nuestra política sobre cualquier institución asturiana financiada con dinero público:

1º.- La necesaria transparencia y rigor que debe de existir en todas las actividades subvencionadas con dinero de todos los asturianos.

2º.- El derecho inalienable del Gobierno del Principado a participar en el patronato que gestiona el Centro Oscar Niemeyer con una representación en el mismo proporcional a los recursos aportados, que han supuesto cerca de 45 millones de euros.

Recordamos asimismo que las modificaciones estatutarias llevadas a cabo en febrero y en junio (en este caso, después de las elecciones celebradas el 22 de mayo que dieron el triunfo a FORO ASTURIAS), pretenden, en realidad, una privatización de la Fundación que sería culminada con la cesión del edificio por 50 años. De esta manera, lo que se concibió inicialmente como una fundación pública, participada y pagada en su mayor parte por los asturianos, recalará mayoritariamente en manos privadas, al margen de la voluntad y el control de todos los asturianos, que son quienes la han sufragado.

Estas modificaciones estatutarias y el destino dado a las subvenciones otorgadas a la Fundación con el dinero de todos los asturianos están siendo analizadas en este momento por la Intervención General del Principado y por la Consejería de Cultura y Deporte.


COMENTARIO

Señora Varela y señores jamandulas; da igual que se pongan pates parriba que pabajo; se acabaron los chiringuitos.

Nadie está contra el Niemeyer como vds maliciosamente argumentan para confundir a la opinión pública; el problema es que vds viéndose perdidos pretendieron blindarse en su particular cortijo avilesino para seguir engordando el papu.

jueves, 13 de octubre de 2011

TINIKAMÓN SACA A TODAS SUS RANAS




Queridos amigos TINIKAMON el gran faraón astur está sacando a todas sus ranas a cantar en la gran charca de La Nueva Engaña.

Un dia tras otro oímos su croar interminable, cansino; una rana tras otra desfila entonando la letanía del eterno croac croac croac.

Las ranas jamandulas son una orquesta esperpéntica, una plaga a las órdenes del gran TINIKAMÓN director de orquesta del coro anfibio.

Si primero nos enfrentamos a las fuerzas paracaidistas de la UAM ahora debemos soportar una auténtica ofensiva anfibia de las fuerzas especiales Ranidae.

OGNI RANA SI CREDE UNA DAMA que traducido al español viene a ser "cada rana se cree una dama".

TINIKAMÓN ha sacado a sus damasranas a la palestra en un desesperado intento de aturdir auditivamente a la ciudadania asturiana para tapar las faraónicas obras con las que ha terminado por arruinarnos a todos.

La rana mas aplastada es aquella que mas recio grita.

Canta el grillo, canta la rana y aquella que no canta algo tiene en la garganta.

Hoy mismo asistimos a un singular concierto ránido en la charca del grupo catalán Moll
http://www.lne.es/asturias/2011/10/13/gobierno/1141917.html

Algunos quieren hacernos "llamber la Mollida" con la que pretenden "xuncinos" ya que nos toman por "güés" pero lejos de ello vamos a empitonarlos como hace el célebre toro ratón.




http://elcomentario.tv/escandalera/juanvega/maria-jesus-alvarez-la-probe-ye-un-poco-fata/13/10/2011/


María Jesús Álvarez: LA PROBE YE UN POCO FATA por Juan Vega





Suelen decir los jueces, cuando resuelven casos que tienen que ver con las reclamaciones civiles del derecho al honor, que los asuntos relacionados con la honrilla se valoran de acuerdo con el umbral que marca cada uno. El que marca este jueves la ex presidenta de la Junta General del Principado, María Jesús Álvarez, en el desvarío que le publica el editor eurodependiente, José Manuel Vaquero, en su libelo alimentado por la RTPA, La Nueva Engaña, es el que corresponde a una pobre mujer utilizada por el sinvegüenza de turno, para generar odio y enfrentamiento por la puñetera cara. ¡Ella, que nunca tiene nada interesante que decir! ¡Habrá que limpiarle la boca con jabón!

¡Triste Asturias! El honor de María Jesús Álvarez, el honor que como dispensadora de injurias gratuitas no va a poder reclamar sin incurrir en el más absoluto de los ridículos, está a la altura del barro, en el que ella misma chapotea con su torpeza dialéctica y su palmaria simpleza intelectual, de pobre diablesa venida a más, gracias a su aterrizaje en la plácida existencia del profesional de la política que nunca dio un palo al agua, y que para seguir remando, no tiene otro camino que el de la pura y dura faltosada. Eso sí: si lo hace es porque como a los perritos amaestrados, alguien le ríe las gracietas, cuando salta sobre las dos patitas, meneando el rabillo para agradar al jefe.

María Jesús Álvarez, es un lamentable ejemplo de la degradación a la que pueden llegar estos profesionales de la representación de los que no se conoce otra virtud que la de su adherencia al cargo público, más propia de moluscos univalvos que de seres humanos. De María Jesús nada sabemos, salvo que fue concejala en Pravia tras afiliarse al PSOE -antes de eso su biografía es un erial-, y que dedicó su existencia al dolce far niente, hasta que encontró este momio de la política concebida como el arte de servir a los intereses de la horda, para seguir viviendo sin clavarla, mientras la plebe se afana día a día en ganar la soldada con el sudor de su frente. María Jesús vive en su escaño como una llámpara pegada a la roca desde la que ve la vida pasar, filtrando las partículas nutricias que ingiere del nicho ecológico en el que sobrevive sin pena ni gloria.

De la nada absoluta, María Jesús, chica bien mandada, pasó a tener el espectacular despacho que hoy ocupa Fernando Goñi en el palacio de la calle Fruela, Volkswagen Phaeton incluido, jefa de prensa, jefa de gabinete, y todo tipo de atenciones y lujos hasta entonces tan sólo soñados, para la que fue reina por un día, día de ilusión, gracias al cargo que le cayó en la lotería politiquera, al frente de la Junta General. Pero la ilusión se acabó y nuestra buena María Jesús fue expulsada del paraíso, porque sus muebles comprados a los que todos sabemos, eran necesarios para alojar posaderas más útiles a la causa.

Patada en el culo y de diputado raso a calentar el escaño, haciendo méritos ante la superioridad a la búsqueda de un hueco que le devuelva el esplendor perdido. Nunca llovió que no parara, y María Jesús espera que algún día el Phaeton la recogerá nuevamente a la puerta de casa, y los policías y guardias civiles se cuadrarán otra vez ante su inane pulular por los protocolillos que tanto satisfacían su ego torturado por el vacío existencial.

Cuando comparecimos la Consejera de Fomento y un servidor ante la Comisión de Infraestructuras, me sorprendió el talante agresivo, desequilibrado y asombrosamente maleducado de esta mujer simple hasta la médula, que dedicó todo su tiempo a comportarse como una hooligan deslenguada en un partido del Manchester United; malencarada y abufonada, pegaba voces sin venir a cuento, gesticulaba y hacía bobaliconadas, dedicada a incomodarnos con sus exabruptos y groserías de chica maleducada, con un punto de macarrilla de coche de choque.

Respondió plenamente a la idea que tenía de ella, como una mujer tontorrona, poco agraciada y nada simpática, a la que el Señor no repartió sus dones con generosidad. Leo su columna en La Nueva España, en la que sin un sólo argumento político, se dedica a insultarnos de manera estúpida y simplona, tanto a la consejera de Fomento, como a mí mismo -me injuria llamándome “payaso”-, y no dejo de confirmar la peor de las impresiones: la probe ye fata perdida. La verdad que mal vamos con esta clase política tan ramplona.

miércoles, 12 de octubre de 2011

EN BUSCA DE LOS ÚLTIMOS ROMANOS




Fuente La Voz de Asturias


http://www.lavozdeasturias.es/asturias/cuencas/busca-ultimos-romanos_0_571742874.html


Los arqueólogos tratan de descifrar si hubo un gran Complejo militar entre Llagüezos y La Carisa


La arqueóloga Esperanza Martín, excavando en Picu Llagüezos junto al alcalde de Lena y al investigador François Didierjean


13/10/2011 00:00 / J.m.huerga Lena

Los arqueólogos se afanan desde hace unos días en buscar las primeras evidencias de un campamento romano en un promontorio de Picu Llagüezos, entre Lena y Quirós. De confirmarse los primeros indicios, se demostraría que Roma tenía un complejo militar en la frontera de Asturias y León, con dos fortificaciones, la de Llagüezos y el yacimiento descubierto en 2009 en Monte Curriellos, ambos lugares separados por apenas medio kilómetro en línea recta.

Pero para confirmar esa teoría, antes hay que demostrar que los hallazgos que se puedan encontrar en Picu Llagüezos son de origen romano y de la misma época que el campamento romano de Curriellos y la vía romana de La Carisa. El director científico de la excavación, Jorge Camino, del Museo Arqueológico de Asturias, y Esperanza Martín, responsable de los trabajos de campo, buscan junto a otros arqueólogos pruebas de que en Llagüezos hay restos romanos de un campamento relacionado con la conquista romana de Asturias.

Los primeros indicios que apuntaron la posibilidad de vida romana en Picu LLagüezos se conocieron por casualidad. Todo comenzó cuando el año pasado un grupo de arqueólogos del Instituto Ausonios de Burdeos y de la Universidad Complutense de Madrid, que redactaban un mapa sobre las guerras de Hispania, avistaron desde el aire una posible construcción romana en forma de anillo con una extensión de dos hectáreas.

A partir de entonces, los arqueólogos visitaron la zona. Los ayuntamientos de Lena, Aller y Villamanín aportaron 6.000 euros para la mejora de los accesos a la zona de las excavaciones y, una vez obtenido el visto bueno de la consejería de Cultura, los arqueólogos se trasladaron el pasado sábado a Picu Llagüezos para realizar las tareas previas a la excavación del yacimiento.

Esperanza Martín es “optimista” ante la posiblidad de encontrar hallazgos que confirmen la existencia de un campamento romano. “Si encontramos evidencia de restos romanos, se trata de comprobar si son coetáneos con los de Monte Curriellos, porque si fuese así estaríamos hablando de un complejo militar romano en esta zona de paso entre Asturias y León”.

De momento, el investigador François Didierjean, que fue el que informó de la existencia de un posible construcción romana en la zona estuvo presente el pasado sábado en Picu Llagüezos, el día que los arqueólogos comenzaron sus trabajos. Una visita en la que estuvo acompañado por el alcalde de Lena, Ramón Argüelles.

Los legionarios Lo que si evidencia la orografía del terreno, tal y como se detectó en la exploración aérea, es que en la zona hay restos ocultos de una fosa y un terraplén o agger , como los que usaban los legionarios para fortificar instalaciones en campaña. “De lo que se trata ahora”, explica Martín, “es de saber si esos restos son de época romana o tiene otra cronología”. La zona del promontorio de Picu Llagüezos donde se busca el campamento romano se conoce popularmente como el Castro del Rincón.

Antes de llegar a la fase de excavación que, según Esperanza Martín, no comenzará, si el tiempo lo permite, antes de finales de mes, las tareas que se están realizando ahora son las de desbroce del monte. Esta tarea corre a cargo de un par de operarios del Ayuntamiento de Lena.

A la par, el grupo de arqueólogos que dirige Martín está realizando trabajos de topografía y de prospección mediante un detector de metales, Gracias a la teledetección, los arqueólogos han encontrado en Picu Llagüezos restos de munición de la Guerra Civil. Además, se han hallado “evidencias arqueológicas, que no sabremos lo que son hasta que pasen por el laboratorio y sean datadas con carbono 14”, explica Martín.

Para las excavaciones, los arqueólogos realizarán tres sondeos siguiendo una disposición de trincheras transversales a la estructura defensiva del supuesto campamento romano. Los ayuntamientos de Lena, Aller y Villamanín facilitarán operarios municipales para realizar los trabajos.

COMENTARIO

En Dialnet los diferentes trabajos realizados por Esperanza Martín Hernández

http://dialnet.unirioja.es/servlet/autor?codigo=1316080

martes, 11 de octubre de 2011

CORNELLANA, UN NUEVO CAPÍTULO DE LA ACCIÓN RESTAURADORA DEL GOBIERNO PATRIOTA Y MAS NIEMEYER


Fuente LNE

http://www.lne.es/sociedad-cultura/2011/10/11/obras-monasterio-cornellana-arrancaran-ano-anuncia-vallaure/1140987.html


Las obras del monasterio de Cornellana arrancarán este año, anuncia Vallaure

El consejero de Cultura comprueba sobre el terreno el estado de varios bienes patrimoniales e insta a la sociedad a implicarse en su salvación


Cornellana, M. S. MARQUÉS

El consejero de Cultura, Emilio Marcos Vallaure, anunció en Cornellana la inminente adjudicación de las obras del monasterio, una intervención que tras años de retraso puede ponerse en marcha antes de que acabe 2011. Así lo certificaron ayer tanto el consejero de Cultura como el director de Patrimonio, Juaco López, en el transcurso de una visita centrada en comprobar sobre el terreno la situación de algunos bienes patrimoniales, gira que los llevó, tras detenerse en Cornellana, a Salas y Tineo.

El presupuesto para las obras del monasterio de Cornella asciende a 5,8 millones de euros. De esa cifra, 3,5 millones corren a cuenta del Ministerio de Fomento (1% Cultural) y 2,3 serán costeados por el Principado. El plazo de ejecución es de 18 meses e incluye, además de la limpieza y adecuación de cubiertas y fachada de la iglesia, la rehabilitación del monasterio para instalación de un hotel y un centro documental vinculado al Camino de Santiago.

Marcos Vallaure comprobó «la riqueza decorativa del claustro» y el deterioro de las instalaciones, así como la necesidad de restauración de algunos retablos, entre ellos el donado por Alonso de Bello en el siglo XVII. A la visita asistieron también el alcalde de Salas, Sergio Hidalgo y la concejala de Urbanismo, María Ángeles Fernández.

La siguiente parada fue en la colegiata de Salas y el mausoleo de Valdés-Salas, afectado por humedades que lo están perjudicando. Para el Consejero, el mausoleo es «la única gran obra de arte cortesano auténticamente internacional que conserva Asturias». Es obra del escultor milanés Pompeo Leoni, quien trabajó al servicio de Felipe II y es autor de varios sepulcros reales de El Escorial. De buenas proporciones, el mausoleo fue muy visitado en las primeras décadas del siglo XX, cuando se acercaron a la localidad destacadas personalidades, entre ellas los duques de Alba.

Aunque no presenta un deterioro llamativo, Juaco López manifestó su preocupación por la reacción que está causando la humedad en el alabastro del que está hecho. Como medida de precaución anunció el encargo de un informe al Instituto de Patrimonio Cultural para establecer un diagnóstico.

Desde lo alto de la torre de Valdés-Salas, Emilio Marcos pudo comprobar la cubierta de la iglesia, ya necesitada de una limpieza para impedir la filtración de humedades. Aprovechando la presencia del Alcalde, consiguió de éste el compromiso de que será el Ayuntamiento el que se encargue del mantenimiento de fachadas y cubiertas.

Desde Salas la comitiva emprendió camino a Arganza, en Tineo. Allí la visita se centró en el palacio de Arganza, una construcción del siglo XVII en estado ruinoso que el escritor Inaciu Llope adquirió recientemente y que está en proceso de rehabilitación. A su lado se encuentra una pequeña capilla envuelta en maleza, propiedad de la Iglesia, que conserva la tumba con escultura e inscripción datada en 1617. En las pocas paredes que quedan en pie asoman bajo el estuco pinturas que podrían ser también del XVII.

El Consejero, tras alabar la iniciativa privada para recuperar el patrimonio, habló de la necesidad de habilitar actuaciones que pueden ir «desde el reconocimiento a los particulares a exenciones fiscales» como contrapartida a las iniciativas privadas en favor del patrimonio. «La sociedad civil tiene que concienciarse de lo que tiene y eso hay que impulsarlo desde una acción de gobierno». Marcos Vallaure está convencido de «la necesidad de un gran acuerdo sobre el patrimonio asturiano».

Los monasterios de Obona y Bárcena para sopesar posibles usos y actuaciones de mantenimiento pusieron punto final a una gira que sirvió al consejero de Cultura para reafirmarse en sus posiciones. «Lo que vimos hoy es la desolación propia de un país que no tiene las ideas claras sobre lo que constituyó su historia». Después de lamentar la «falta de una política coherente y ordenada en materia de patrimonio», mostró su incredulidad de que no se saque partido de algunos bienes abandonados a su suerte. «No se entiende que el monasterio de Cornellana, con las posibilidades y la situación que tiene, no se vea como un activo». Insistió en la necesidad de buscar una fórmula para estimular que la sociedad civil «dé un paso adelante» sin por eso olvidarse de que «la cultura tiene que seguir evolucionando» y de que «el Niemeyer será patrimonio algún día». Pero en época de vacas flacas ve urgente «ordenar las nuevas inversiones».



A continuación un clarividente artículo del gran "Blogsfero" respecto al tema Niemeyer.

http://elcomentario.tv/escandalera/blogsfero/%c2%bfpara-que-quieren-tini-y-natalio-que-les-cedan-el-niemeyer-por-cincuenta-anos/09/10/2011/


¿PARA QUÉ QUIEREN TINI Y NATALIO QUE LES CEDAN EL NIEMEYER POR CINCUENTA AÑOS?

por Blogsfero



La pregunta es obvia, y sin embargo nadie se la formula. Natalio Grueso, que es quien se las arregló para nombrar a Vicente Álvarez Areces patrono de honor del edificio del llamado Centro Niemeyer, que intentó ser un Museo de los Premios Príncipe de Asturias, no para de repetir que necesita la cesión del edificio por 50 años. Veánlo en El País de este domingo:

La actual dirección pretende por su parte la cesión de uso del equipamiento “durante 50 años, como se acordó en patronato”, para continuar con una “programación de carácter internacional, lejos del espíritu de casa cultural”, según Natalio Grueso, director general de la fundación Niemeyer y alma del proyecto. “¿Qué quieren hacer con esto?”, se preguntaba esta semana mientras señalaba la cúpula de indudable poder icónico (¡hasta las reposterías la han convertido en mantecado!). “¿Llenarla de sidra y madreñas? ¿Poner un Carrefour?”.

El edificio del Niemeyer, construído como un cascarón de plástico colocado sobre un solar que oculta de momento en el subsuelo un enorme aparcamiento de las vistas del público, fue construido por la empresa pública Sedes, a la que se adjudicó la obra en 25,9 millones de euros, aportados íntegramente por los ciudadanos de los presupuestos generales del Principado de Asturias. Una vez inaugurado, el pasado 1 de abril, el centro inició su actividad, e inmediatamente se inició una frenética maquinación para convertirse en una fundación privada que obtuviese la cesión del edificio, antes de las últimas elecciones autonómicas, cosa que no logró, aunque sí se transformó en fundación privada una vez celebradas éstas.

¿Para qué necesita la fundación Niemeyer la cesión del centro? Nada impide que esa fundación organice allí sus actividades, si éstas se organizan con respeto a los procedimientos lógicos en la gestión de los fondos públicos, siempre que disponga de estos fondos. La cesión del edificio nada tiene que ver con la organización de los espectáculos. Los artistas cobran dinero, y no preguntan de quién es el edificio en el que desarrollan sus habilidades. Estamos ante otro asunto, nada baladí, que se oculta con las eternas artes de trilería del incomparable Areces, en este caso hablando de “kultura” de talonario.

La operación inmobiliaria que allí se inició con la creación de la sociedad Isla de la Innovación el 10 de diciembre del año 2008, comenzó mucho antes de que estos hechos de los que hablamos tuviesen lugar, con la participación del Principado de Asturias, la sociedad estatal Infoinvest, el Ayuntamiento de Avilés y la Autoridad Portuaria avilesina como socios, con la pretensión de gestionar y desarrollar el Plan General de Ordenación conocido como “Nueva Centralidad”. El propio Natalio Grueso obtuvo algún llamativo contrato para hacer propaganda de la operación, financiada por el Ayuntamiento de Avilés.

Los gestores de este proyecto acordaron que la construcción del Niemeyer sería el primer paso del “master plan” del futuro desarrollo urbanístico, que tendría un importante reflejo en la construcción de todo un nuevo barrio dotado con miles de viviendas en un área de 575.000 metros. Entre los acuerdos que se adoptaron en el año 2008, se decidió que los impulsores de la iniciativa participarían en una sociedad que ejecutaría urbanísticamente el ámbito a desarrollar, mediante aportaciones económicas y en especie. Salta a la vista que si el Principado puso en esa operación su aportación para el Niemeyer, con el gran aparcamiento que oculta bajo su superficie, si esas instalaciones se ceden a una fundación privada, los derechos de la administración pública, habrían sido transferidos a una entidad privada.

No se trata de privatizar una programación cultural, sino de privatizar una operación inmobiliaria financiada con fondos públicos, para dejarla en manos de quien fue apartado de su control en unas elecciones, que pretende mantenerlo después.

Esta operación recuerda muchísimo el modelo seguido en Oviedo con el Calatrava, donde el Ayuntamiento de Oviedo puso los terrenos públicos -el antiguo estadio Carlos Tartiere-, el Principado el dinero público con la adquisición de oficinas a través de Sedes, y los privados se quedaron con la cesión del patrimonio público durante cincuenta años. Todo ello a dedo. El entonces gerente de Sedes, Santiago Caicoya, que compró las oficinas del Calatrava, fue nombrado después gerente de la Isla de la Innovación, mientras Sedes construyó el Niemeyer.

¡Sigan ustedes hablando de “kultura”, que los demás tendremos que echar mano a la cartera!

sábado, 8 de octubre de 2011

SE REANUDAN LAS EXCAVACIONES EN LA CARISA GRACIAS AL GOBIERNO PATRIOTA




http://www.lne.es/caudal/2011/10/07/arqueologos-inician-manana-nuevos-trabajos-enclave-carisa/1139190.html


Los arqueólogos inician mañana los nuevos trabajos en el enclave de La Carisa
Las excavaciones, que quiere visitar Álvarez-Cascos, son financiadas por los ayuntamientos de Lena, Aller y Villamanín


Pola de Lena,
C. M. B. / A. V.
Los arqueólogos volverán a trabajar mañana en La Carisa. La Consejería de Cultura dio el visto bueno a la actuación hace unos días y los trabajos arrancarán a lo largo del fin de semana. La primera fase será de exploración y se prolongará durante una semana.

El equipo de arqueólogos, liderado por Esperanza Martín, comenzará con un rastreo en la zona y, si la climatología lo permite, una posterior excavación. En el caso de encontrar restos, se trasladarán al laboratorio para hacer las pruebas de Carbono 14 y proceder de esta forma a su datación. Los primeros indicios de los expertos apuntan a que la construcción, que se encuentra en el Picu L.lagüezos, corresponde a la época romana.

El informe de los arqueólogos señala que la zona, en las inmediaciones de la Col.la Propinde, pudo estar protegida por un «agger fossaque», una construcción defensiva romana que abarca más de dos hectáreas. La responsable de las excavaciones agradeció ayer el «apoyo» que está recibiendo su equipo «por parte del alcalde de Lena, que hasta el momento nos ha ayudado en todo lo que ha podido». El inicio de las excavaciones se financiará a partes iguales entre los ayuntamientos de Aller, Lena y Villamanín, los tres municipios limítrofes con La Carisa.

Por su parte, el regidor de Lena, Ramón Argüelles, ya ha iniciado los contactos con la Consejería de Cultura y aseguró ayer que el Gobierno regional tiene un «gran interés» en las excavaciones arqueológicas de La Carisa. El regidor lenense, que el miércoles mantuvo un encuentro con el consejero Emilio Marcos Vallaure, explicó que el responsable regional expresó «una gran ilusión por este proyecto».

No solo desde la Consejería valoran el yacimiento, sino que el propio Presidente del Principado, Francisco Álvarez-Cascos, está sumamente interesado. «El Consejero nos informó que Álvarez-Cascos tiene previsto visitar el enclave arqueológico para comprobar de primera mano los trabajos que ejecutan los arqueólogos sobre el terreno», afirmó el alcalde lenense.

Pola de Lena, A.V./C.M.B.

Lena continúa gestionando el desarrollo turístico del concejo en torno a la Vía Carisa y al patrimonio histórico. El alcalde, Ramón Argüelles, arrancó el miércoles el compromiso del Consejero de Cultura de gestionar con el Ministerio homónimo la obtención del 1% cultural de las obras de la Variante ferroviaria de Pajares para retomar el proyecto de recuperación de la Torre del Palacio de los Faes de Carabanzo.

El regidor lenense explicó que «con el anterior Gobierno habíamos hablado la posibilidad de que fuera incluida nuestra petición en sus reclamaciones al Ejecutivo central, pero las buenas palabras no se convirtieron en hechos, así que esperamos que ahora sí podamos contar con los fondos». El Ayuntamiento de Lena tiene previsto habilitar en el Palacio de los Faes un centro de interpretación ligado al yacimiento de La Carisa, que en principio se orientaría hacia la parte bélica de la historia romana en el concejo.

Durante el encuentro, Ramón Argüelles también planteó al Consejero la necesidad de acometer mejoras en la estación invernal de Valgrande-Pajares. Según explicó, «el responsable regional nos dijo que la situación económica no era la adecuada, si bien hemos acordado profundizar las relaciones con la administración local a través de convenios de colaboración para mejorar los servicios en el complejo».



COMENTARIO A LA NOTICIA

Desde este humilde blog queremos agradecer al Presidente del Principado Don Francisco Álvarez-Cascos y al Consejero de Cultura Don Emilio Marcos Vallaure ésta nueva acción restauradora del Gobierno Patriota y el especial interés que han mostrado ambos por un yacimiento especialmente vinculado a la resistencia de los pueblos cantábricos contra el Imperio Romano en su momento de mayor poderio militar.

Este yacimiento (Curriechos-Homón-Llagüezos) había sido declarado maldito por el anterior gobierno socialista por oscuros motivos ideológicos dictados desde la UAM y fervientemente acogidos por la FSA-PSOE sostenedores de una conquista incruenta del territorio asturiano.
Según ésta estrambótica teoría que va contra todas las fuentes literarias y vestigios arqueológicos que vamos conociendo como castro Llagú o La Carisa -recordemos que en el territorio asturiano se ha trabajado muy poco en éste aspecto-por no hablar de lo encontrado en territorio leonés, cántabro, palentino e incluso recientemente en la parte oriental de Lugo; según ésta estrambótica teoría decíamos, los habitantes cantábricos habrian recibido a los romanos dándoles abrazos, llevándoles panchones y tocando la gaita ansiosos de recibir la cultura universal del Imperio Romano como hoy recibimos el famoso Niemeyer al son del Trágala, trágala...........

Ésta es la ideología jamándula orquestada y planificada con la ayuda de la UAM para arrasar los cimientos heroicos del país asturiano grabados a sangre y hierro en las legendarias Guerras Cántabras una de las mayores de la Antigüedad mal que les pese a la señora Fdez Ochoa y CIA , en la resistencia contra suevos y godos, en la resistencia increíble contra el Islam y la posterior Reconquista y formación de España, en el primer levantamiento regional contra la Invasión Francesa o las grandes batallas que tuvieron lugar durante la Revolución de 1934 y posterior Guerra Civil (batalla cuartel Simancas,Cerco de Oviedo, batalla del Mazucu,batalla del Escamplero).

Por eso quisieron también aniquilar al Prerrománico como al yacimiento de la Carisa porque odian todo aquello que frente a su "supuesta universalidad" es ejemplo genuino y auténtico de lo mejor de Asturias.


Vinculado a todo ésto bien conocido por los habituales lectores y seguidores del blog están las groseras palabras que el señor Natalio Grueso ha dirigido en LA GACETA al gobierno del Principado y del que aún está mamando todavía y que contrasta con la supuesta actitud conciliadora de la señora Varela,

http://www.intereconomia.com/noticias-gaceta/cultura/natalio-grueso-no-necesitamos-dinero-principado-para-sobrevivir-20111005

En el siguiente enlace de tirada nacional de La Gaceta-Intereconomia pueden Vds ver el odio que destila el entramado jamandula al ver cómo sus prebendas y privilegios son severamente desarticulados y cómo se les ha puesto el pastor eléctrico.

Aquí van algunas de las perlas que lanza el señor Grueso:


"Acusa a Álvarez-Cascos de querer “destruir” el centro cultural."

" Sí. El consejero de Cultura, Vallaure, ha pasado todas las líneas rojas insultando a los artistas, cosa que nunca había visto. Nos acusa de hacer una cultura del espectáculo, cuando por aquí han pasado figuras de talla mundial, de Kevin Spacey con Shakespeare, a Paco de Lucía. Desde luego, está claro que su proyecto cultural tiene una boina nacionalista, es una cultura de gaita y madreña"

"Lo mismo ha pasado con el presidente del Principado, Álvarez-Cascos, que no ha respondido a una sola carta nuestra. Así que la conclusión a la que se llega es que el Gobierno asturiano actual no quiere controlar el Niemeyer; lo que quiere es destruirlo."

"En todo caso, los edificios del Niemeyer seguirán ahí para siempre, y el Gobierno de Cascos pasará."

"No queremos dinero del Principado de Asturias"


Señora Varela ¿es ésta la muestra de su talante conciliador, toda esta basura en un medio de tirada nacional y gran repercusión?

Queridos amigos toda esta sarta de mentiras del señor Natalio Grueso obedecen al deseo de evitar que el Gobierno del Principado ponga orden en el chiringuito jamandula del Niemeyer, cortijo de socialistas, controlando las facturas y no haciendo simplemente de paganini de sus excesos como pretenden.

El Gobierno del Principado señor Grueso tiene derecho a tener una participación acorde a su peso inversor y que es muy superior al que tiene en la actualidad tras haberse Vds blindado de una forma ignominiosa en los últimos estertores del gobierno Arecista y tiene derecho asimismo a orientar la actividad cultural del centro y a quitarle a Vd del Niemeyer si fuera necesario cosa que probablemente ocurra y mucho mas después de toda su batería de insultos.

miércoles, 5 de octubre de 2011

1/ LAS CUENTAS CLARAS, 2/LOS PARAISOS JAMANDULAS NO TIENEN CABIDA

http://www.asturias.es/portal/site/webasturias/menuitem.6282925f26d862bcbc2b3510f2300030/?vgnextoid=cc3ff87a7b3d2310VgnVCM10000098030a0aRCRD&i18n.http.lang=es


El Principado ha aportado 2.100.000 euros a la Fundación Niemeyer a 31 de diciembre de 2010
05/10/2011

5-oct-2011- Ante las declaraciones que ponen en duda los datos facilitados ayer en rueda de prensa por el Presidente del Principado, Francisco Álvarez-Cascos, sobre las aportaciones de la Administración regional a la Fundación Niemeyer se adjunta la siguiente información detallada por años.



Aportaciones iniciales en el momento de la constitución:


Principado de Asturias 30.000 euros
Ayuntamiento Avilés 15.000 euros
Autoridad Portuaria 15.000 euros



Aportaciones posteriores a la dotación fundacional:


Cajastur 60.000 euros



Subvenciones para gastos corrientes de la actividad de la Fundación, por ejercicios:


2010 2009 2008 2007 2006 TOTAL
Principado 570.000 500.000 500.000 500.000 0 2.070.000
Ayto. Avilés 300.000 300.000 300.000 250.000 0 1.150.000
Puerto 100.000 200.000 250.000 0 550.000
Ministerio 85.000 95.000 95.000 0 275.000
Cajastur 240.000 ------- 0 240.000
TOTAL 1.295.000 1.095.000 895.000 1.000.000 4.285.000



Aportaciones totales (incluidas iniciales constitución + posteriores + subvenciones).
El total de las cantidades aportadas a 31 de diciembre de 2010 a la Fundación (dotación más subvenciones) son por lo tanto 4.285.000 euros, desglosadas de la siguiente manera:

Principado de Asturias 2.100.000 euros
Ayuntamiento de Avilés 1.165.000 euros
Autoridad Portuaria 565.000 euros
Ministerio de Cultura 275.000 euros
Cajastur 300.000 euros



La aportación del Principado de Asturias a 31 de diciembre de 2010 a la Fundación Niemeyer supone el 48,33 % de las aportaciones totales, públicas y privadas.


http://www.elcomercio.es/20111004/asturias/aviles/asturias-cascos-sostiene-relacion-201110041335.html

EL PRESIDENTE DEL PRINCIPADO SOSTIENE EN RELACIÓN AL NIEMEYER QUE NINGUNA ENTIDAD O FUNDACIÓN PODRÁ SER UN "PARAÍSO NORMATIVO"


El presidente del Principado, Francisco Álvarez-Cascos, ha señalado este martes en relación con la polémica de la gestión del centro Internacional Cultural Oscar Niemeyer que "ninguna institución, entidad, sociedad o fundación ni es ni podrá ser un paraíso normativo".
Álvarez-Cascos, en rueda de prensa tras la reunión extraordinaria el Consejo de Gobierno y a preguntas de los periodistas, ha señalado que "respeta" todas las opiniones sobre este asunto y las manifestaciones de este fin de semana de apoyo al centro cultural pero ha incidido en que las instituciones públicas deben conocer su aplicación y velar por la correcta gestión.
El jefe del ejecutivo asturiano, con las cuentas en la mano, ha afirmado que el Centro Niemeyer en el año 2010 recibió subvenciones que ascendieron a 4.345.000 euros, de las cuales 4.105.000 fueron aportados por las administraciones públicas.
Y de esos 4.105.000 euros fueron aportados por las administraciones del Principado 2.100.000 euros, el 48,33 por ciento. Y ha asegurado que el numero de representantes del Principado en el patronato según la ultima modificación estatutaria es de tan sólo una persona, lo que supone el 7,6 por ciento en el órgano de decisión. De esa forma, ha reclamado la necesidad de que el Principado esté representado en la medida en la que pone recursos.
Alvarez-Cascos ha afirmado que tampoco debe existir un "paraíso normativo" para que las obligaciones de transferencia en el gasto se puedan cumplir. "Las instituciones publicas deben conocer su aplicación y su correcta gestión. En el campo de la responsabilidades publicas el fin no justifica los medios".
Diálogo y facturas
El presidente del Principado ha coincidido con la alcaldesa de Avilés en la afirmación de que en este tipo de instituciones todos los patronos se deben de sentir a gusto y anunció que si las relaciones con el patronato de la fundación son correctas el consejero de Cultura y el viceconsejero del ramo están pendientes de una reunión con los titulares del patronato.
Y expresó su "perplejidad" ante la intención del secretario de la Fundación Niemeyer, José Luis Rebollo, de emprender acciones judiciales contra el Gobierno de Asturias. "Las responsabilidades de un órgano no pueden ser suplantadas por personas concretas", ha apuntado Alvarez-Cascos.
Respecto a las facturas, el presidente del Principado ha afirmado que están siendo examinadas por la intervención correspondiente de la Consejería de Cultura antes de ser elevadas a la Intervención General del Principado.


COMENTARIO

En los siguientes enlaces pueden comprobarse las falacias del entramado jamandula y la decidida actuación del Gobierno Patriota para evitar los "paraísos normativos" en relación a los chiringuito-cebaderos.

domingo, 2 de octubre de 2011

¡¡¡¡ BUEN PUÑAU SON TRES MOSQUES ¡¡¡¡















Sacando a los ancianos de los asilos; invitando a gin tonics y bocadillos el entramado jamandula logró reunir a menos de 4.000 personas en un dia soleado.

Para aquellos lectores de otras partes de España recordarles que Avilés tiene una población de mas de 80.000 habitantes sin contar su hinterland (Corvera,Piedras Blancas, Salinas etc, etc), y Asturias tiene una población de un millón y pico de habitantes.


Tres mil y pico personas es sin lugar a dudas una cifra ridícula.¡Señora Varela! ¡vd esperaba 300.000! que iban a llegar desde todos los puntos cardinales de Asturias y aún de España entera y no ha logrado congregar mas que a un puñado de sus biencebadas y ociosas clientelas a las que ha agregado ancianos sacados a la fuerza de las residencias públicas y algún que otro paracaidista venido de Madrid bajo la sospechosa etiqueta de.........."intelectual de la cultura".


También ha venido la señora Sinde una de las mayores inquisidoras que ha conocido la historia de España y que si fuera por ella cerraria internet; todos conocemos la famosa "Ley Sinde" con la que pretendia amordazar el único espacio libertario que hay en la actualidad.

¡Buen puñáu son tres mosques! y Vd señora Sinde es sin lugar a dudas la mosca reina con Varela en el papel de la mosca subalterna y cortesana y los señores Rebollo, Grueso, Díaz etc en el de furiosos moscardones.

Todos sabemos lo que sucede en los dias calurosos y de ambiente fétido y desde luego en el Niemeyer a la vista de la Intervención General del Principado hay un cierto olor a podrido.

http://www.asturias.es/portal/site/webasturias/menuitem.6282925f26d862bcbc2b3510f2300030/?vgnextoid=a3fc040482152310VgnVCM10000097030a0aRCRD&i18n.http.lang=es

Cuando huele a podrido y hace calor aparecen rápidamente las moscas que comienzan a revolotear y a incordiar; son pegajosas, son molestas y de entre todas ellas destacan las famosas moscas cojoneras.

Quisieron formar un enjambre y se han quedado en un grupito de patéticos vocingleros glayadores.

¿Esa es su fuerza? nosotros podemos sacar a la calle si quisiéramos a decenas de miles de personas y lo haremos sin lugar a dudas para apoyar la decidida acción del gobierno patriota si fuera necesario.

Señora Varela podemos congregar bajo su despacho consistorial a decenas de miles de personas y señora Sinde lo mismo podemos hacer en Madrid bajo su ventana que ya tenemos un pie puesto allí para proteger nuestros legítimos intereses y para impedir que el célebre triángulo de las Bermudas M-B-PV continúen saqueando a España.


Desde Madrid han llegado los mayores ataques a través de las famosas oleadas paracaidistas adiestradas en la UAM que se han dedicado a destruir el patrimonio histórico-arqueológico y etnográfico asturiano con saña y de forma planificada, por eso no es extraño que ahora la señora Sinde quiera rematar la faena e impedir la acción restauradora del ejecutivo patriota.

A buen ritmo, y a diferencia del patético grupúsculo dominguero que a duras penas logró hoy juntar el P(soe), avanza la recogida de firmas para plantar nuestros estandartes en Madrid en defensa de nuestra amada patria asturiana.

Una acción decisiva para impedir que el gobierno central junto a la descomunal deuda heredada jamandula estrangulen la eficaz acción del gobierno patriota y una operación decisiva para salvar a España del saqueo nacionalista y de los gobiernos de flojos de witizanos y elipandista-mozarabitas que buscan desmembrar España e instaurar la III República en una especie de protectorado francoalemán.

Todos los madrileños de buena fe tienen que votar a Foro y tienen que darle la espalda al PPPSOE que son la encarnación bicéfala y taimada de la bestia disgregadora que busca destruir a la nación española y que está financiada por agentes exteriores.

De esta manera el pueblo de Madrid, aparte de la nutrida colonia de compatriotas que nos van a votar de forma segura, lavará la afrenta de la muerte del glorioso general del Riego y compensará la acción destructora de los paracaidistas de la UAM.

Dos diputados por Madrid es algo muy necesario para coger por el pescuezo al señor Rajoy que ya está negociando con catalanes y vascos -a Galicia le tocaría la pedrea- el reparto de la tarta que hoy en dia es bien exigua y para impedir que al igual que Z se convierta en un lacayo de la señora Merkel.

Si el pueblo madrileño nos da la espalda esto será interpretado como una afrenta sin precedentes por eso hay que pedir al pueblo de Madrid que se acerque valiente a las urnas a depositar el único voto limpio y patriota que hay hoy en dia y que no es otro que el de FORO.

Votar a Foro en Madrid es similar al levantamiento del 2 de Mayo contra los franceses; el pueblo de Madrid tiene que levantarse y decir ¡ALTO AL PPPSOE! el 2 de Mayo y el 20-N serán recordadoe en Madrid durante mucho tiempo.